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domingo, 6 de junho de 2010

Livro " A Colina das Bruxas " de Marion Zimmer Bradley

Sinopse:
Sara Latimer, uma jovem de vinte e poucos anos, perde toda a família de forma súbita e trágica. Quase simultaneamente descobre que herdou uma antiga casa na Nova Inglaterra, onde decide recomeçar a sua vida. Mas a casa é apenas a parte visível da sua herança, pois as tradições familiares incluem outras facetas bem mais misteriosas.
Á chegada é encarada pelos habitantes como sendo a reencarnação da velha Sara Latimer - sua tia falecida há 7 anos - dadas as suas parecenças físicas e nome idêntico. A vizinhança começa a olhá-la de lado e chamá-la de bruxa.
Isto não é propriamente uma surpresa, pois, momentos antes de morrer, o seu pai tinha começado a contar-lhe as histórias das Saras Latimer que, desde há 300 anos, constituem uma maldição na família.
Todas as mulheres da família com esse nome se tronaram grandes sacerdotisas da Velha Religião, ou seja, bruxas. E Sara, tal como as suas antepassadas, revela uma memória ancestral forte e, mesmo sem nunca ter tido contacto com a Colina das Bruxas, começa a dizer e fazer coisas estranhas.
Dividida entre a modernidade e a tradição da família, entre o jovem médico local por quem se apaixona e os mistérios da sua falecida tia-avó, a última habitante da casa Latimer, Sara viaja no tempo e no espaço, confrontada com a sua identidade e os seus múltiplos passados.
A jovem transforma-se num campo de batalha onde as forças das trevas e do amor se confrontam, lutando pela supremacia e pela conquista da sua alma.
A Colina das Bruxas é uma fabulosa viagem aos mitos do mundo rural americano, com o seu passado puritano, lendas de bruxas, feiticeiros e o seu encontro com a modernidade. É também a exploração de temores e receios atávicos, dos poderes ocultos, das pulsões eróticas e da demanda do poder.

Comentários: 

Para quem já leu " As brumas de Avalon " desta mesma autora, esta Colina das Bruxas fica um bocado aquém e sabe a pouco, no entanto não deixa de ser um livro de uma das minhas autoras favoritas e como sempre consegue levar-nos a um mundo de magia e misticismo onde o sagrado feminino, por assim dizer, mais uma vez volta a estar em evidência.
Apesar de não ser o melhor da autora, gostei e aconselho!